sexta-feira, maio 29, 2015

Li os primeiros capítulos de: Magisterium: O desafio de Ferro, Holly Black e Cassandra Clare

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               Tem como personagem principal Callum Hunt que vai fazer o Desafio de Ferro, um teste necessário para ingressar no Magisterium, uma escola de magia. Com isso temos magia e crianças, o que nos lembra uma certa série de histórias com isso.
                Li os primeiros oito capítulos e aqui estão três tópicos que decidi falar sobre as 145 páginas lidas até agora.
  • ·         Alastair

O pai de Call é quem aparece primeiro, no prólogo. O prólogo é uma cena pós-guerra onde um homem está procurando uma mulher e um bebê, e os encontra. A primeira morta e o segundo vivo e seguro. Mais tarde descobrimos que o bebê é Call e a mulher, sua mãe.
Desde esse dia, Alastair sempre fala mal dos magos e do Magisterium para Call e enfatiza o fato da sua mãe estar morta por causa de magos e suas magias.
Alastair chega a ser irritante de tanto repetitivo que é, mas felizmente ele não fica por muito tempo (fisicamente) no livro, já que Call vai para o Magisterium (e isso não é spoiler, porque está na cara) Alastair não vai, mas Call fica lembrando de tudo o que ele te contou.
  • ·         Magisterium

O Magisterium não é um lugar nada convidativo, porque é uma caverna. Para mim cavernas não são convidativas. Mas o fato de ser uma caverna é legal, já que assim não é uma coisa grande e estranha e que todo mundo pode perceber e se interessar, é só uma caverna.
No interior, o Magisterium tem lagos e portas abertas através de pulseiras, salas recreativas com jogos, filmes manipulados e piscina.
No primeiro ano no Magisterium os estudantes são do Ano de Ferro, depois passam para cobre, bronze, prata e por último ouro. Deduzimos assim, que a série terão cinco livros.
  • ·         Callum Hunt

Call é um menino com defeito numa das pernas e por isso sempre está “atrasado” com relação a tudo, por isso fica muito empolgado quando descobre que pode aprender a voar futuramente e com a navegação nos navios com a força do pensamento. Mas ele não pretende ficar no Magisterium, o que ele quer é voltar para casa e ficar com o pai. Porém, depois de ver como o Magisterium é maravilhoso, ele fica constantemente culpado por querer ficar e deixar seu pai sozinho.
Call é muito chato às vezes, temos a impressão de que ele não pensa antes de falar, por isso sempre fala coisas ignorantes e sem sentido só por birra e porque quer ser chato mesmo. Mas isso nem sempre nos incomoda porque ele não fala muito, já que não tem amigos.


Já se passaram 145 páginas e não tem muito o que falar. Quando eu terminar o livro talvez venha a fazer resenha, quem sabe? Por enquanto é só isso. Até mais.

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