Tem
como personagem principal Callum Hunt que vai fazer o Desafio de Ferro, um
teste necessário para ingressar no Magisterium, uma escola de magia. Com isso
temos magia e crianças, o que nos lembra uma certa série de histórias com isso.
Li os
primeiros oito capítulos e aqui estão três tópicos que decidi falar sobre as 145
páginas lidas até agora.
- · Alastair
O pai de Call é quem aparece
primeiro, no prólogo. O prólogo é uma cena pós-guerra onde um homem está procurando
uma mulher e um bebê, e os encontra. A primeira morta e o segundo vivo e seguro.
Mais tarde descobrimos que o bebê é Call e a mulher, sua mãe.
Desde esse dia, Alastair sempre
fala mal dos magos e do Magisterium para Call e enfatiza o fato da sua mãe
estar morta por causa de magos e suas magias.
Alastair chega a ser irritante de
tanto repetitivo que é, mas felizmente ele não fica por muito tempo
(fisicamente) no livro, já que Call vai para o Magisterium (e isso não é spoiler,
porque está na cara) Alastair não vai, mas Call fica lembrando de tudo o que
ele te contou.
- · Magisterium
O Magisterium não é um lugar nada
convidativo, porque é uma caverna. Para mim cavernas não são convidativas. Mas
o fato de ser uma caverna é legal, já que assim não é uma coisa grande e
estranha e que todo mundo pode perceber e se interessar, é só uma caverna.
No interior, o Magisterium tem
lagos e portas abertas através de pulseiras, salas recreativas com jogos,
filmes manipulados e piscina.
No primeiro ano no Magisterium os
estudantes são do Ano de Ferro, depois passam para cobre, bronze, prata e por
último ouro. Deduzimos assim, que a série terão cinco livros.
- · Callum Hunt
Call é um menino com defeito numa
das pernas e por isso sempre está “atrasado” com relação a tudo, por isso fica
muito empolgado quando descobre que pode aprender a voar futuramente e com a
navegação nos navios com a força do pensamento. Mas ele não pretende ficar no
Magisterium, o que ele quer é voltar para casa e ficar com o pai. Porém, depois
de ver como o Magisterium é maravilhoso, ele fica constantemente culpado por
querer ficar e deixar seu pai sozinho.
Call é muito chato às vezes,
temos a impressão de que ele não pensa antes de falar, por isso sempre fala
coisas ignorantes e sem sentido só por birra e porque quer ser chato mesmo. Mas
isso nem sempre nos incomoda porque ele não fala muito, já que não tem amigos.
Já se passaram 145 páginas e não
tem muito o que falar. Quando eu terminar o livro talvez venha a fazer resenha,
quem sabe? Por enquanto é só isso. Até mais.
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